terça-feira, 20 de setembro de 2016

A IMPORTÂNCIA DAS ESCOLAS CRISTÃS 18.09.16

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A IMPORTÂNCIA DAS ESCOLAS CRISTÃS
           
A educação determina o futuro da nossa juventude.  Uma criança educada nos princípios cristãos terá sua mente moldada por uma visão bíblica do mundo. A Bíblia deixa claro que os ensinamentos nos caminhos do Senhor são essenciais para que as crianças não cresçam  esquecendo-se de Deus e de Seus mandamentos. O resultado de uma nação que se afasta de Deus é catastrófico. A futura geração necessita de fortes valores bíblicos e morais, assim a nação será abençoada. Textos como: Deuteronômio 6:1-12, Provérbios  14:34,  22: 6 ratificam a necessidade de tal direcionamento.
            Há um sistema maligno, real e escuro, neste mundo lutando para manter presos a mente e os corações dos nossos jovens. Ele faz de tudo para nos arrancar de um futuro abençoado enraizado em Deus. Este sistema quer matar, roubar e destruir não apenas os adultos, mas nossos filhos e netos. Esta força é real e não imaginária, a Palavra de Deus nos avisa sobre este poder destrutivo.
            Já trabalhei em escolas seculares e contemplei a atuação deste sistema, discriminar, atacar, intimidar e menosprezar estudantes cristãos. São ridicularizados somente porque são cristãos. Os alunos são perseguidos apenas porque têm um sistema de valores bíblicos. Professores e mestres não cristãos querem minar a moral e os valores cristãos destes alunos. Seus objetivos são fazer com que os jovens cristãos questionem os valores bíblicos e, em seguida, incentivá-los a rejeitar por considerá-los ultrapassados e tolos. As forças do humanismo, secularismo e outros ismos são desencadeados na mente dos jovens para levá-los a se conformarem com a cultura da escuridão. Lutam para que os nossos filhos não aceitem os valores eternos.  Eles são repreendidos, ridicularizados, intimidados e manipulados para desenvolver o seu próprio sistema de valores e rejeitar o sistema de valores de seus pais, por considerá-los retrógrados e religiosos. A batalha para remover Deus da educação tem sido travada há muito tempo. São criadas leis que procuram dificultar o uso da Bíblia e os valores cristãos nas escolas. E as consequências estão diante dos nossos olhos. A violência, desintegração da família, desordem, imoralidade e tantos outros males dominando a nossa sociedade.
Percebemos com nitidez que as crianças que estudam em escolas privadas cristãs têm melhores rendimentos e se sentem mais seguras. Muitas escolas públicas tornam-se devastadas pela guerras, drogas, álcool, sexo livre, violência, e muitos outros tipos de perversões. Infelizmente, nas escolas públicas há promoção de tudo, menos dos valores morais e os princípios bíblicos. Comemora-se o “O dia das bruxas”, mas declaram que o estado é laico, quando se vai comemorar o Natal ou qualquer outra festa cristã.
Salomão escreveu, em Eclesiastes 1:12-18, que a sabedoria e o conhecimento sem Deus não tem sentido algum. No versículo 15, afirma: “O que é torto não pode ser endireitado; o que está faltando não pode ser contado.” Em outras palavras: um sistema de ensino sem Deus é distorcido e não vale para nada, é como correr atrás do vento. Ele nos diz que precisamos de Deus em tudo o que fizermos, especialmente na educação. Veja conclusão do sábio: “Este é o fim do discurso; tudo já foi ouvido: Teme a Deus, e guarda os seus mandamentos; porque isto é todo o dever do homem. Porque Deus há de trazer a juízo toda obra, e até tudo o que está encoberto, quer seja bom, quer seja mau..” (Ec 12:13-14).
Necessitamos lutar com todo empenho pela continuidade e a criação de novas escolas cristãs. A Igreja Presbiteriana do Brasil em sua história caminha de mãos dadas com a educação das gerações. O propósito do nosso pioneiro Ashbel Green Simonton era “construir uma escola ao lado de cada templo.” Não podemos perder a visão.

Quero concluir com as Palavras de Jether Pereira Ramalho: “O programa educativo é uma das primeiras e mais importantes expressões da obra missionária. A natureza e a profundidade das mudanças, que se quer introduzir na sociedade, não condizem com o analfabetismo dos conversos, nem com a pouca instrução reinante. É necessário que o protestante seja capaz de, pelo menos, ler a Bíblia e certa literatura religiosa, e a comunidade global deve valorizar e expandir a educação, considerada a mola principal de ascensão social.”
Rev. Liberato Pereira dos Santos


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