VERDADEIRA IDENTIDADE
Vivemos em
um país religioso, onde milhões de pessoas, ao passarem por um templo,
cemitério, e alguns atletas, ao entrarem em campo, fazem o sinal da cruz,
supondo, com o gesto, estar protegendo-se de alguma coisa má, conforme costume
ou tradição religiosa. Outros acham que ser cristão é apenas possuir
determinados estereótipos, tais como: nascido em família cristã, ir à igreja
aos domingos, carregar uma Bíblia, tamanho do cabelo, tipo de roupa. Mas o que identifica um cristão verdadeiro?
Jesus diz: “Nisto conhecerão todos que sois meus
discípulos; se tiverdes amor uns aos outros” (Jo 13:35). Esta declaração
fala da legítima identidade do cristão — o amor fraternal — qualquer outra é
apenas religiosidade ou sistemas humanos.
Com base
nisso, algumas perguntas se fazem necessárias. Temos amado os irmãos
verdadeiramente? Temos orado uns pelos outros? Alegramo-nos quando o irmão é
honrado, quando prospera? Preocupamo-nos e tomamos alguma providência, quando o
irmão está em dificuldades?
A Bíblia
não define o amor, mas nos diz: “O amor é
sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não se vangloria, não se
ensoberbece.” (I Co 13:4).
Ainda em
Coríntios, Paulo diz o que o amor não é: “Quem
ama não é ciumento, nem orgulhoso, nem vaidoso. Quem ama não é grosseiro nem
egoísta; não fica irritado, nem guarda mágoas. Quem ama não fica alegre quando
alguém faz uma coisa errada, mas se alegra quando alguém faz o que é certo.
Quem ama nunca desiste, porém suporta tudo com fé, esperança e paciência.”
Façamos uma
análise de nossas vidas à luz deste texto. Faça um teste, compare as suas
atitudes com as palavras acima citadas e peça a Deus para mudar sua vida.
Como
devemos servir a Deus com nossos dons e serviços? Deus não quer qualquer
serviço, feito de qualquer jeito, porque para Deus conhecimento, profecia,
mistério, ciência, fé, obras não tem nenhum valor se feito sem amor.
O amor é o
princípio fundamental do cristianismo. Jesus elogia a igreja de Éfeso pelas
suas obras, pelo esforço, perseverança, zelo pela doutrina, pelo sofrimento no
trabalho do Senhor, mas repreende-os porque abandonaram o primeiro amor. (Ap
2:1-4)
Precisamos
preservar sobre todas as coisas, o amor pelo Senhor e pelos irmãos, o ativismo
pode cansar-nos e esfriar o nosso amor.
O padrão do
amor. “Assim como vos amei...”. Jesus
repete várias vezes a mesma expressão:
“Novo mandamento vos dou; que vos amei uns aos outros; assim como eu vos amei,
que também vos ameis uns aos outros.” (Jo 14:34). “Assim como”, é da mesma
maneira, com a mesma essência, com a mesma intensidade.
O amor aos
irmãos e a Evangelização. Se nos amarmos, o mundo conhecerá que somos
discípulos de Jesus. O amor nos leva a unidade e a unidade é a chave da
evangelização. “A fim de que todos sejam
um; e como és tu, ó Pai, em mim e eu em ti, também sejam eles em nós; para que
o mundo creia que tu me enviastes”. Deus quer que nos amemos
verdadeiramente, conforme o apóstolo Pedro escreve em 1 Pedro 1:22
Como saber
que amamos a Deus e aos irmãos? É simples, pegue sua Bíblia e verifique o que
Jesus nos fala no Evangelho Segundo João capítulo 14 versículos 21 a 24.
Quando
amamos a Deus, também devemos amar os irmãos, porque o amor procede de Deus.
Jesus nos
chama para um nível de amor mais alto do que o da lei. Na lei, amar o próximo é
não lhe fazer mal, como Paulo define em Romanos 13:8-10. No evangelho amar o
próximo é dar a vida por ele, é a prática do “assim como eu vos amei...” Amar é sacrificar-se, é importar-se, é
compartilhar tempo, bens, recursos e oportunidades pelo e com o outro.
Que o
Senhor nos ajude a portar essa identidade, de modo que o mundo veja que de fato
somos filhos da luz.
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