sábado, 22 de junho de 2024

APEGAR-SE A JESUS CRISTO 23.06.24

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Hebreus 4:14-16

O apego é saudável, quando nos prendemos a pessoas ou coisas que nos ajudam a crescer e ser melhores. Se alguém realmente o ama, vai querer que você seja a melhor pessoa possível. Fará tudo o que puder para auxiliá-lo a se destacar na vida. Durante nossos primeiros anos de vida, apegamo-nos a muitas pessoas, que, geralmente, influenciaram em moldar o nosso caráter e procedimento: pais, avós, parentes, professores, e até amigos.

O grande problema está em que mesmo as pessoas saudáveis e equilibradas cometem erros. Provavelmente você já se decepcionou com alguém que admirava muito. Até os indivíduos mais bem intencionados e sábios tomam decisões erradas, pois somos todos pecadores.

            Então, a quem devemos apegar-nos que nunca nos irá decepcionar, nem nos enganar? A quem podemos afeiçoar-nos com absoluta segurança, que sempre, infalivelmente, nos levará a crescer e tornar pessoas espiritualmente maduras? Sem sombra de dúvidas, a única é Jesus Cristo, porque:

            Ele é o Filho de Deus – v.14. Os capítulos um a quatro de Hebreus nos afirmam que Ele é superior a toda a criação, porque esta é obra de suas mãos. Cristo também é superior aos anjos. Ele não é apenas um homem bom que se destacou em sua espiritualidade na história, mas é o Filho de Deus (Efésios 2.17-23.)

            Quando você tem uma reclamação sobre   o serviço de uma empresa, com quem precisa falar? O gerente ou dono, é óbvio! Procurar alguém que tenha autoridade e comando para resolver o problema.  Em Mateus 28:18, Jesus disse: "Foi-me dada autoridade completa no céu e na terra". Podemos juntar-nos a Jesus, porque, como Filho de Deus, Ele tem total poder para nos ajudar nos problemas. Jesus tem autoridade total sobre os homens, anjos, o Diabo e seus demônios. Não há ninguém acima dEle.

Ele compreende nossas fraquezas – v.15. Embora Jesus seja o Filho de Deus, tornou-se humano (Jo1:13), a fim de poder relacionar-se conosco e comunicar a Boa Nova do amor e perdão do nosso Pai Celestial.

Na sua humanidade, Jesus experimentou as limitações e sentimentos, iguais aos nossos: fome, cansaço, frustração com as pessoas, choro, sorriso, deslealdade e maldade dos homens, dores e angústias, incompreensões. Ele compreende em verdade nossas fraquezas e desânimos, porque Ele vivenciou tudo isso em sua encarnação. Agarrar-se a alguém que entende os nossos limites nos enseja conforto e encorajamento.

Jesus conhece nossas fraquezas (Sl 103.13-14). Todavia ele não nos permite usá-las como desculpa, para não agir como filhos de Deus. Tendemos a utilizá-las para justificar nossos desacertos e negligências. Estar ciente das nossas fraquezas pode ser libertador, pois assim compreenderemos a razão de nossas ações equivocadas. No entanto, se não tivermos cuidado, começaremos a usar nossa debilidade como escusa para não realizar a obra que Deus nos chama para fazer.

             Assim, não podemos deixar de recorrer àquele que enfrentou também todas as provações a que estamos sujeitos nesta vida e as venceu. Certamente, sentir-nos-emos mais seguros ao enfrentá-las.

            Ele foi tentado como nós – v.15 Jesus não só compreende as nossas fragilidades, como entende quando somos tentados, pois Ele enfrentou a tentação. Mateus, capítulo quatro, relata a história da tentação de Jesus no deserto. Satanás O atacou em três áreas: Saciar a fome: transformando pedras em pão; Descrer da palavra de Deus: saltar do ponto mais alto do templo; e Fidelidade a Deus: adorá-lo para obter poder e riqueza. Na estratégia do adversário, há uma questão fundamental: A insinuação de provar a sua filiação e identidade reais com o Pai: Satanás disse a Jesus: "Se és o Filho de Deus..."

            Toda vez que você e eu somos tentados a fazer alguma coisa em desarmonia com os princípios divinos, a  nossa identidade está sob desafio. Quando reconhecemos os nossos pecados e suplicamos a Deus pelo perdão, mediante a obra vicária de Cristo, agimos como Seus filhos. Ao entregar nossas vidas a Jesus, submetemo-nos ao Seu senhorio absoluto. Desse modo, quando cedemos à tentação e ao pecado, estamos negando nossa identidade em Cristo. Estamos rejeitando Seu poder e sabedoria, para nos livrar da tentação, porque achamos que o nosso caminho é melhor.

            Ele não pecou – v.15 – Mesmo sendo tentado, Jesus não cedeu. Ele permaneceu fiel à sua identidade como Filho de Deus e não pecou. Ele sabia que Deus entenderia melhor o propósito do sofrimento do que Ele. Tinha a consciência de que o plano do Pai era perfeito para todos os envolvidos. No versículo dezesseis, do texto em análise, contém uma grande promessa: “Assim sendo, aproximemo-nos do trono da graça com toda a confiança, a fim de recebermos misericórdia e encontrarmos graça que nos ajude no momento da necessidade.”

            Em face das verdades apresentadas, a quem você deseja apegar-se? Junte-se a Jesus Cristo. Com Ele certamente você encontrará poder para resistir as seduções do mal e as lutas da jornada aqui na terra, e sua vida será cheia de amor, alegria, paz, paciência, bondade, fidelidade, gentileza, domínio próprio, pois este é o fruto que o Espírito Santo o capacitará a produzir.

                Rev. Liberato Pereira dos Santos





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